domingo, 30 de junho de 2019

PEAD 2019/1


Trago esta foto, pois tem muitos significados, são eles a realização de um sonho, novas amizades e futuras colegas de profissão, professores dedicados e empenhados na arte de ensinar, caminhos trilhados e superados, conhecimentos compartilhados e muitas aprendizagens significativas através de trocas de experiências, entre outros....
Para quem me conhece sabe o quão é importante este momento, sempre tive o sonho de ter uma graduação e principalmente estudar na UFRGS, e agora está bem perto deste sonho tornar-se realidade. 
Muitas lembranças de momentos especiais estão guardados no meu coração, momentos de desesperos e angústias, principalmente nos finas de semestre também estão guardados, pois isto tudo serviu de aprendizagem e crescimento profissional. 
Estabelecer um ambiente baseado no diálogo, respeitar e entender o aluno como um todo, propor atividades desafiadoras a modo de desacomodar,formar seres pensantes e reflexivos foram aprendizagens que ficaram marcada e serão sempre levadas na minha bagagem profissional.
Hoje a um passo de tornar-me Pedagoga, percebo o quanto este grupo é especial, e o quanto foram fundamentais durante está caminhada no PEAD, com vocês percebi a importância de cada vez mais ter profissionais capacitados no meio educacional, faz toda a diferença.
Agradeço aos professores, tutores e colegas de graduação. 
Rumo á formatura!
Pedagogia 2019/1



Humanização e Educação

Falar de uma escola que humaniza é trazer para o ambiente escolar  a questão dos valores, respeito ao próximo, amor, carinho, afeto, diálogo e compreensão. Com este pensamento a processo ganha força e se desenvolve para que as relações fortaleçam o diálogo, a escuta, a partilha, a confiança, a valorização e o respeito.
Neste sentido de humanização e educação relembro a postagem que fiz no blog em dezembro de 2017 sobre  Pedagogia do  Encontro, está com uma proposta filosófica e humanista, onde o encontro é uma experiência bidirecional, ensinar numa perspectiva de diálogo é transformar a sala de aula onde todos são protagonistas na busca de valores e conhecimentos.
Compartilhar conhecimentos e experiências é uma característica do ato de educar, enriquecendo a construção do sujeito como um ser muito mais humano. 
Nesse sentido Fernández (1991), explica que a aprendizagem deve ser repleta de afetividade. Isso nos mostra que para se constituir uma educação humanizadora é essencial a presença da afetividade, que deve ser incluída no dia a dia da escola.
Ao trabalhar a humanização no ambiente escolar envolve o emocional e o afeto, uma parceria que deve ser estabelecida pela parceria entre escola e família.
Como profissionais da educação é importante pensar que além de trabalhar conteúdos, o educador precisa preocupar-se em promover as relações entre os alunos, para facilitar a aprendizagem num ambiente acolhedor, rompendo com posturas tradicionais e valorizando o encontro. 

Referência:
FERNANDÉZ, Alicia. A inteligência aprisionada. Porto Alegre: Artes Médicas,1991.

É tempo de avaliar

Final de semestre é tempo de entrega das avaliações, relembro a postagem sobre Avaliação na Educação Infantil.
Para avaliar na Educação Infantil é necessário traçar um caminho, para saber onde quer chegar é importante pensar em desenvolver uma proposta onde o aluno é o centro, repensar a prática e adaptar ao interesse dos alunos é essencial. 
Propor atividades com objetivos a serem alcançados é uma maneira de ajudar no momento de escrever os pareceres, levando em conta as potencialidades cognitivas da criança, acompanhando sua trajetória, suas mudanças e transformações. Como afirma BNCC:

Ainda, é preciso acompanhar tanto essas práticas quanto as aprendizagens das crianças, realizando a observação da trajetória de cada criança e de todo o grupo – suas conquistas, avanços, possibilidades e aprendizagens. (2017, p. 37)

Entende-se que acompanhar a prática que é desenvolvida, registrar as participações dos alunos e perceber como envolve-se nas atividades propostas contribui muito no momento de  avaliar. 
O parecer descritivo é uma espécie de diagnóstico onde o professor faz uma análise do desenvolvimento dos alunos considerando suas diferentes áreas do conhecimento, reconhecendo as necessidades e as potencialidades dos educandos, sugerindo métodos para seu progresso.  


Referência:

BRASIL. Ministério da educação. Base Nacional Comum Curricular: Educação é a Base. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=79611-anexo-texto-bncc-aprovado-em-15-12-17-pdf&category_slug=dezembro-2017-pdf&Itemid=30192 Último acesso em: 30/06/2019

sábado, 29 de junho de 2019

Educar na era digital


Vivemos em um momento de grandes mudanças em que a tecnologia tem possibilitado novos mecanismos para o desenvolvimento de uma aprendizagem dinâmica,  cada vez mais os alunos da nova geração estão mergulhados no mar das tecnologias e rodeados de muitas informações.
Relembro então a postagem sobre Modernidade Líquida a era da  transformação onde tudo muda  rápido e de forma imprevisível, estas trazendo rupturas importantes para a educação.
Como profissionais da educação precisamos estar atendo a estas mudanças, pois neste cenário dinâmico a escola parece estar parada no tempo, utilizando ainda quadro e giz, enquanto deveriam explorar as tecnologias existentes.
O uso das tecnologias na educação contribui para que possamos criar um espaço que haja um compartilhamento de conhecimentos entre os alunos, um aprendizado em rede através de um trabalho colaborativo, desafiando os alunos a tornarem-se pesquisadores utilizando os meios tecnológicos existentes e presente em sua realidade. 
Estes alunos conhecidos como nativos digitais já nasceram em um mundo rodeado de novas tecnologias, deste modo eles interagem através de uma cultura comum e de um modo bem diferente de antigamente. 
Cabe ao professor entender esta realidade e nova cultura que está presente na educação,  repensar sua maneira de ministrar as aulas para que possam ser mais atrativas e motivadoras para os alunos, acredito que professor que explora o uso das tecnologias em sua prática, inova suas aulas e torna as aprendizagens dos alunos mais atraentes e significativas. 



sexta-feira, 28 de junho de 2019

As inovações

Trago nesta postagem, relembrando os assuntos sobre Inovações Pedagógicas  e O professor e as inovações pedagógicas  onde eu trouxe na época reflexões sobre o tema, estas inovações são vinculadas ao processo de mudança principalmente frente ao uso  das novas tecnologias. 
Utilizar e explorar as tecnologia em forma de interação pedagógica pode levar um grande desenvolvimento e potencial de aprendizagem nos educandos, esta inovação é capaz de formar cidadãos autônomos, críticos e independentes. 
Explorar o uso das tecnologia em sala de aula é propor um método ativo, um ambiente escolar onde as coisas aconteçam, as aprendizagens tornam-se significativas e a forma como são abordadas tornam-se mais atraentes, implicando uma interação presencial entre as pessoas. 
Quanto aos métodos ativos, o professor vai reconstruindo e reinventando sua prática, a modo de trazer novidades para a sala de aula. 
Como professora de Educação Infantil trabalho muito como recurso as tecnologias, aprecio desenvolver atividades de hora do conto, utilizando o computador onde a história é contada através de slaides, procuro apresentar vídeos que tragam assuntos do interesse das crianças e incentivo as crianças a pesquisarem e trazerem novidades para sala de aula, geralmente estes assuntos são abordados no momento da rodinha.
Uma atividade interessante que desenvolvi com minha turma de jardim A, foi sobre as plantas carnívoras, os alunos demostraram curiosidades, então propus que pesquisassem em casa e trouxesse seus levantamentos para a escola, no dia seguinte.
Os alunos trouxeram muitas novidades inclusive imagens das plantas, após uma conversa na rodinha  com muitas trocas, apresentei à eles um vídeo explicativo para concluir.
Foi uma atividade muito proveitosa com aprendizagens significativas, explorando as tecnologias. 


quarta-feira, 26 de junho de 2019

O uso das tecnologias na Educação à Distância

Como aluna de um curso de graduação à distância  PEAD/UFRGS, relembro uma postagem que fiz em maio de 2018 sobre tecnologias, onde destaco algumas utilizadas na minha caminhada escolar, até a chegada do curso que atualmente frequento.
O uso das tecnologias vem tornando-se cada vez mais frequentes na sociedade e está presente no cotidiano dos professores e alunos, promovendo melhorias no desenvolvimento e aprendizagens dos envolvidos no ambiente escolar e nos cursos de graduação.
Usar as tecnologias no curso de graduação foi de muito significado em minhas aprendizagens, através das ferramentas utilizadas ocorreram muitas trocas entre colegas, professores e tutores, nossos conhecimentos ficavam registrados e estes eram construídos e acompanhados diariamente. 
O blog é um exemplo vivo da caminhada destas aprendizagens.
Agora na etapa final com a escrita do TCC, obtive um acompanhamento direto com a minha orientadora, onde tivemos sempre em contato através dos meios tecnológicos como: e-mail, whatsapp e um programa no drive, neste o contato era em tempo real.
Além de fazer o uso das tecnologias no curso fomos incentivadas a utilizá-las em nossa pratica com os alunos, propondo inovações no meio educacional, levando nossos alunos a construir uma rede de aprendizagens de forma colaborativa, num ambiente de trocas de conhecimento. 

terça-feira, 25 de junho de 2019

Escolas participativas e democráticas

Trago nesta postagem o assunto sobre escolas democráticas, relembrando uma postagem que realizei em 2018. Pensar em uma escola que proporcione um ensino de qualidade para todos, onde todos os envolvidos tomam as decisões e participam da elaboração do PPP, a modo de promover a participação, o envolvimento e a humanização no ambiente escolar.  
Além de promover a participação da comunidade o professor também necessita envolver os alunos na questão de sua aprendizagem, dando a eles a oportunidade de se expressarem, ouvir suas necessidades e interesses. 
Segundo Piaget "Unicamente na medida em que os métodos sejam "ativos" - isto é, confirmam a uma participação cada vez maior às iniciativas e aos esforços espontâneos do aluno - os resultados serão significativos." (PIAGET, 1977, p.54). Para o autor a prática de enino é pensar em utilizar um método ativo, por meio do qual o educando vai reconstruindo e reinventando, e não somente recebendo informações, todo o processo de ensino deve ser pensado para o aluno, e fundamentado na experimentação do mesmo.  
Sendo assim a escola torna-se um ambiente mais participativo e ativo, com os estudos sobre escolas democráticas muitas mudanças ocorreram em minha prática, pude compreender a importância de ouvir o interesse dos meus alunos a modo de promover desafios e atividades que envolvam suas participações ativas, procurando desenvolver projetos para e com os alunos.

Referência:
PIAGET, Jean. Para onde vai a Educação? Tradução: Ivette Braga. 5 ed. Editora José Olímpio.  Rio de Janeiro, 1977, 89p.