Falar de uma escola que humaniza é trazer para o ambiente escolar a questão dos valores, respeito ao próximo, amor, carinho, afeto, diálogo e compreensão. Com este pensamento a processo ganha força e se desenvolve para que as relações fortaleçam o diálogo, a escuta, a partilha, a confiança, a valorização e o respeito.
Neste sentido de humanização e educação relembro a postagem que fiz no blog em dezembro de 2017 sobre Pedagogia do Encontro, está com uma proposta filosófica e humanista, onde o encontro é uma experiência bidirecional, ensinar numa perspectiva de diálogo é transformar a sala de aula onde todos são protagonistas na busca de valores e conhecimentos.
Compartilhar conhecimentos e experiências é uma característica do ato de educar, enriquecendo a construção do sujeito como um ser muito mais humano.
Nesse sentido Fernández (1991), explica que a aprendizagem deve ser repleta de
afetividade. Isso nos mostra que para se constituir uma educação humanizadora é essencial a presença da afetividade, que deve ser incluída no dia a dia da escola.
Ao trabalhar a humanização no ambiente escolar envolve o emocional e o afeto, uma parceria que deve ser estabelecida pela parceria entre escola e família.
Como profissionais da educação é importante pensar que além de trabalhar conteúdos, o educador precisa preocupar-se em promover as relações entre os alunos, para facilitar a aprendizagem num ambiente acolhedor, rompendo com posturas tradicionais e valorizando o encontro.
Referência:
FERNANDÉZ, Alicia. A inteligência aprisionada. Porto Alegre: Artes Médicas,1991.
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