Os
corpos que fogem desse padrão não são falados, mostrados ou apresentados.
Figuram as ausências infantis, sendo chamados os “outros da infância”. A
infância “soft” não é a única para todos que passam por essa fase da vida, há
outras infâncias escondidas que são imagem de corpos não padronizados para a
sociedade, maneiras de ser, de agir e portar-se regulando e normalizando
condutas, pode haver um descarte do que se difere “modelos normais”.
Segundo
o texto de Cunha e Borges o corpo não é apenas criado pela genética, mas sim
como uma construção cultural e destinado por carregar consigo marcas dessa
cultura, um corpo que escapa moldável, maleável recheado de linguagens e
expressões não estática, única e homogênea.
Oi Marina. Essa questão é mesmo bem importante. Que bom que a gente teve a oportunidade de estudar no Curso. Não é verdade? E agora? O que fazer? Fico pensando, ... O que podemos fazer na escola? Me ocorre modificarmos nossos cartazes. Colocarmos em nossos cartazes desenhos das crianças ou fotos das nossas próprias crianças. Que tu pensas disso? Que tua escola tem feito sobre isso? Sei que a postagem, faz tempinho que fizestes. Não precisa modificar. Mas se desejar fazer algum comentário a partir do meu, faça. Depois me avisa por mensagem moodle que continuamos conversando. Abraço, Betynha ;0)
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