A compreensão da infância como o modo de ser criança, está
diferente do modo de alguns tempos atrás, hoje enfrentamos uma fase onde as
crianças vivem o mundo dos adultos, estão agitadas, dispersas, ligadas no mundo
da TV e internet.
As mudanças no modo de existência contemporâneas são
profundas, as crianças estão vinculadas ao excesso de informações, excesso de
imagens e principalmente pelo consumismo.
Precisamos compreender que os alunos que encontramos em
nossas escolas não são mais dependentes, sem informações, que tínhamos há certo
tempo atrás, por isso é preciso enfrentar e apostar na criação de novos
caminhos, no que se refere à mídia, pode utilizá-la para produzir modos
diferentes de ser e pensar na escola, trazendo para a sala de aula o uso desses
meios oferecidos, investir em pequenos gestos do cotidiano que possam
proporcionar e criar novas ferramentas diferenciadas para a aprendizagem,
fazendo com que esses alunos interessem – se, valorizando o diálogo e a
diversidade de pensamentos.
A sociedade pós-moderna está marcada pela multiplicidade, a
aceleração do tempo, as novas mídias, o crescente consumismo, característica da
cultura do excesso, transformando o modo de aprender e requer outro tipo de
atenção, trazendo novos desafios para a aprendizagem.
Sim Marina! Concordo contigo e tenho certeza que tudo muda o tempo todo. A escola precisa se adequar. Mas as crianças e os adolescentes continuam crianças e os adolescentes. Nós como adultos, como profissionais e professoras temos condições de corresponder as necessidades das crianças e dos adolescentes no sentido que ainda precisam de muita atenção e orientação. Tudo isso nutrido pela tecnologia, pela novidade, pela virtualidade e busca pelo imediato. Dá sim para conciliar. Eu acredito! E tu? Não precisa responder, sei que a postagem já fizestes há tempos. Mas se desejar fazer algum comentário a partir do meu, faça. Depois me avisa por mensagem moodle que continuamos conversando. Ok? Abraço, Betynha ;0)
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