Relendo a postagem que fiz em
2015, no primeiro semestre do curso de Pedagogia da UFRGS, sobre Educar uma Infância pós - moderna, uma infância onde tudo muda rápido e o tempo todo me
fez repensar sobre minha trajetória no curso em relação ao uso das tecnologias
nas salas de aula, cada vez mais percebemos crianças explorarem os celulares, tabletes
ou computadores, acredito que a escola possa se constituir como um espaço
importante de reflexão e problematização destas questões, no sentido de
repensar e integrar o uso das tecnologias no ambiente escolar, a modo de
utilizá-las para aprendizagem.
Inicialmente, acredito que não
podemos pensar em “nós” e “eles”, mas sim nos vermos como um todo integrado,
resultante da soma das partes mais as relações que se estabelecem por meio das
trocas e da mediação pedagógica. (SCHLEMMER, 2006, p. 40).
Somos de uma “geração
analógica”, conhecidos como “imigrantes digitais”, próximos a nós há uma
geração de crianças e adolescentes que vivem num mundo digital, numa escola
digital, e cabe a nós professores repensar em nossas práticas a modo de deixar
nossas aulas mais atrativas para estas crianças e adolescentes.
No meu estágio obrigatório
fiz o uso das tecnologias em minhas atividades, trouxe para os alunos vídeos
relacionados aos temas dos projetos trabalhados e ainda trabalhamos com jogos
digitais, onde foram usados como recursos tabletes e computadores, nestas atividades
senti os alunos envolvidos, participaram demonstrando alegria ao utilizar estas
ferramentas, onde manipularam com muita facilidade e domínio.
Imagem de arquivo pessoal. |
Referência:
SCHLEMMER, Eliane. O professor e o mundo da escola: O trabalho do professor e as novas tecnologias. Revista textual. Setembro de 2006, p.33-42. Disponível em: https://moodle.ufrgs.br/pluginfile.php/2425153/mod_resource/content/4/SCHLEMMER_O%20trabalho%20do%20professor%20e%20as%20novas%20tecnologias.pdf Último acesso: 23/01/2019.
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